quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Prestem bastante atenção nesta notícia. O Deputado Federal pelo PT do Paraná, Dr. Rosinha (Florisvaldo Fier) apresentou projeto de lei para que, toda vez que a bandeira nacional for hasteada, deverá ser hasteada a bandeira do MERCOSUL na mesma altura. O que parece apenas um simbolismo sem grandes proporções aponta com gravidade a natureza ideológica globalista.
Já aprovado, aguardando apenas a assinatura do presidente, a desastrosa proposta do Deputado Dr. Rosinha, diminui a soberania nacional, colocando no mesmo pé de igualdade o Estado Soberano do Brasil com o último acordo financeiro firmado.
Não se enganem! Nosso ilustre governo já encara o MERCOSUL como um Estado de fato.
Um absurdo legislativo e mais uma prova da subserviência e da pobreza de caráter do legislativo brasileiro.
O que de bom pode vir do PT? Perigoso futuro. Anotem...
sábado, 12 de dezembro de 2009
Lidando com as rachaduras familiares
Tal preocupação é real. Somos pessoas redimidas do pecado, mas ainda somos pecadores. Somente deixaremos de ser pecadores quando Cristo nos revestir de incorruptibilidade (1 Cor. 15:53).
Precisamos tomar uma decisão muito séria diante da Palavra do Senhor. A Bíblia diz que fomos criados para a glória de Deus (Isaías 43:7), entretanto, muitos buscam somente a própria satisfação pessoal.
A família tem sido profundamente atacada nas últimas décadas. A igreja enfrenta o grave problema da diminuição da importância da família. Satanás continua tentando destruir o projeto de Deus e, lamentavelmente, muitos crentes ainda não entenderam que precisam se posicionar de uma vez por todas. E esse posicionamento é ao lado daquele que nos concedeu salvação e graça benditas, a saber, Jesus Cristo, por meio de sua Palavra!
O perdão, uma das grandes marcas do cristianismo, precisa ser praticado com urgência entre os casais da igreja cristã. O reconhecimento do pecado e sua confissão são fundamentais para que haja restauração do coração e, assim, as rachaduras provocadas pelo pecado serão corrigidas pela atuação da graça de Deus.
Perdão pressupõe um comportamento inadequado. Envolve um ofensor e um ofendido. E se houver acumulo das rachaduras, o casamento ruirá. Entretanto, Deus tem reservado para Seu povo “um caminho sobremodo excelente”. E o caminho do perdão será suficiente para corrigir as rachaduras provocadas pelo pecado.
Que as rachaduras promovidas pelo pecado sejam devidamente tratadas. E a melhor maneira de cuidar deste mal é ter uma vida mais santa diante de Deus e mais fidelidade a sua Palavra.
A Palavra de Deus é enfática: “Santificai-vos, porque amanhã o SENHOR fará maravilhas no meio de vós.” (Josué 3:5)
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
O que também me incomoda no PT
"- O que me incomoda no PT é seu ódio mal disfarçado à democracia, daí que viva tentando solapá-la — agora, o partido quer uma Constituinte para fazer a reforma política.
- O que me incomoda no PT é a moral que cria para si mesmo e a moral que defende para os outros — a exemplo de Dilma, anteontem, na festa dos mensaleiros do PT a atacar o mensalão de Arruda.
- O que me incomoda no PT é esse esforço para fazer tabula rasa do passado, destruindo a reputação de qualquer pessoa que não seja útil a seu projeto — a exemplo do que faz com a monumental conquista que foi o Plano Real.
- O que me incomoda no PT é o seu apoio dedicado a todos os vigaristas do planeta,— a exemplo de Mahmoud Ahmadinejad.
- O que me incomoda no PT é a sua admissão prática de que o crime compensa ou é aceitável desde que esteja ancorado numa causa de suposto alcance social — a exemplo de seu asqueroso conluio com o MST.
- O que me incomoda no PT é seu esforço permanente para substituir a sociedade pelo partido, imiscuindo-se em eleições sindicais de trabalhadores e patrões, nos fundos de pensão, na direção das estatais, nas ONGs e, se você deixar, no batizado de seus filhos.
- O que me incomoda no PT, a despeito de seus “universitários”, é a apologia permanente da ignorância, do obscurantismo militante, da barbárie das ruas."
Grande abraço.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Mais uma dos “iluminados da esquerda”.
A simpatia que alguns parlamentares acalentam pela criminalidade chega a ser patológica. Vejamos: O Cesare Battisti foi condenado em seu país, seguindo todos os trâmites legais. Somente o Ministro Tarso Genro insiste em dizer que não. E, para uma desagradável surpresa, eis que encontro esta pérola da solidariedade esquerdista no site de notícias Bol informando que “Senadores e deputados visitam o ex-ativista político italiano Cesare Battisti, no presídio da Papuda, em Brasília; o italiano afirmou hoje à Ansa que "ainda tem muita confiança" no presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que poderá ter a oportunidade de ratificar ou não o refúgio concedido a ele pelo governo brasileiro no início do ano.” É bom mencionar novamente que Cesare Battisti “é condenado à prisão perpétua por quatro homicídios ocorridos no fim da década de 1970, quando era membro da organização de esquerda Proletários Armados pelo Comunismo.” Veja os nomes dos “iluminados” da solidariedade que deram apoio ao Cesare: “José Nery (PSOL-PA), organizador do encontro, Eduardo Suplicy (PT-SP) e João Pedro (PT-AM), e os deputados Luis Couto (PT-PB), Ivan Valente (PSOL-SP) e Chico Alencar (PSOL-RJ), entre outros.”
Para muitos, Cesare Battisti é um herói! Herói porque defendeu a causa solialista. Mesmo que as custas de gente inocente. Aqui, estão cassando os militares que participaram da repressão contra os revolucionários como verdadeiros criminosos. Na Argentina já estão sendo processados.
Quando os humilhados e perseguidos de verdade passaram por aqui, como no caso dos boxeadores cubanos, foram escorraçados pelo mesmo cidadão que hoje defende o criminoso. E não me lembro de nenhum destes parlamentares defenderem o direito de asilo para os cubanos. Nem passeatas, nem Direitos Humanos, nem a UNE, absolutamente nada! Afinal, os cubanos cometeram o crime de jamais lutarem pela causa revolucionária, jamais pegaram em armas. Isso parece ser mesmo um crime.
E para finalizar, os leitores acham sinceramente que um grupo que se autodenomina “Proletários Armados pelo Comunismo” se reuniam para tomar chá? Não leram direito...? Vou repetir: Proletários ARMADOS pelo Comunismo.
Pelo comunismo tudo pode. Matar, roubar e destruir, e inclusive se associar a Judas Iscariotes!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Sobre a nova Redação do PL 122/2006
Acabei de ler as mudanças no Projeto de Lei da Câmara nº 122, de 2006 (substitutivo) proposto pela senadora petista Fátima Cleide.
Ela garante que agora “Não é possível que essa proposta continue parada com o novo texto. Se isso ocorrer, a sociedade pode falar com tranqüilidade que o Congresso é homofóbico”.
Com isso, ela tenta vender a idéia de que o projeto foi alterado para amenizar as críticas do segmento religioso. Entretanto, tamanho o cinismo tanto do projeto quanto da suposta mudança demonstra claramente as intenções de amordaçar qualquer crítica, pois, a própria senadora informa sobre o conteúdo da mudança. Diz a senadora: “O projeto foi encurtado, mas não perde em nada na aplicabilidade e garantia dos direitos de quem sofre preconceito”. Prestaram atenção. Apesar da suposta mudança, o projeto não perde em nada na APLICABILIDADE a que se propõe.
Vi uma entrevista em que um dos defensores do PL 122/2006 afirmou que o projeto passou pelo Congresso somente porque não tinha quase ninguém! Ou seja, não é um projeto de anseio nacional. Seu objetivo não visa o bem de todos. É espúrio em seu nascedouro.
E mais, incluíram agora os idosos e portadores de deficiência física. Como é possível isso se o projeto visa o grupo GLBT? E para piorar ainda mais, continua no projeto a expressão “gênero”, mais um termo completamente distorcido pelos defensores do PL 122.
O absurdo de tal movimento é a tentativa de amputar da democracia o direito da liberdade de expressão.
Querem ter o “privilégio” de ditar o que pode e o que não pode. Por aqui, disseram que jamais usariam o direito de expressão para invadir igrejas ou coisa semelhante. Entretanto, nos EUA, inúmeros casos de pessoas invadindo igrejas e afrontando os fiéis se beijando como um verdadeiro espetáculo, desrespeitando a igreja, seus valores e os que ali estavam começaram a acontecer. E ninguém poderia fazer absolutamente nada!
A luta deveria ser em razão da vida e da preservação de todo ser humano. Entretanto o que vemos em tais movimentos é uma luta pelo direito do desejo e do prazer.
Finalizando, a nova redação não alterou em nada as intenções da antiga redação, apenas e simplesmente sintetizou as idéias de intolerância contra os que pensam diferentes.
sábado, 31 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
A África às avessas
O terceiromundismo, que foi uma invenção de Stálin, acabou por se tornar - e é até hoje - uma das fontes maiores da autoridade do espírito revolucionário, instilando na alma da civilização ocidental um complexo de culpa inextinguível e obtendo dele toda sorte de lucros morais, políticos e financeiros. Subscrita pelos organismos internacionais, alimentada por fundações bilionárias e várias dúzias de governos, trombeteada por incansáveis tagarelas como Noam Chomsky e Edwaid Said, entronizada como doutrina oficial por toda a grande mídia da Europa e dos EUA, essa ideologia toda feita de mendacidade oportunista acabou por se impregnar tão profundamente na opinião pública que qualquer tentativa de contestá-la, mesmo em tom neutro e acadêmico, vale hoje como prova inequívoca de "racismo".
Um de seus dogmas principais é justamente a acusação de racismo, atirada genericamente ao rosto de toda a cristandade por incontáveis exércitos de intelectuais ativistas e, nas últimas décadas, por todos os porta-vozes do radicalismo islâmico. Imbuído da crença na inferioridade congênita dos negros, o homem branco europeu teria sido, segundo essa doutrina, o escravagista por excelência, dizimando a população africana e financiando, com a desgraça do continente negro, a Revolução Industrial que enriqueceu o Ocidente.
Tudo, nessa teoria, é mentira. A começar pela inversão da cronologia. Os europeus só chegaram à África por volta da metade do século XV. Muito antes disso o desprezo racista pelos negros era senso comum entre os árabes, como se vê pela palavra de alguns de seus mais destacados intelectuais. Extraio estes exemplos do livro de Bernard Lugan, Afrique, l'Histoire à l'Endroit (Paris, Perrin, 1989):
Ibn Khaldun, o historiador tunisino (1332-1406), assegura que, se os sudaneses são caracterizados pela "leviandade e inconstância", nas regiões mais ao sul "só encontramos homens mais próximos dos animais que de um ser inteligente. Eles vivem em lugares selvagens e grutas, comem ervas e grãos crus e, às vezes, comem-se uns aos outros. Não podemos considerá-los seres humanos".
O escritor egípcio Al-Abshihi (1388-1446) pergunta: "Que pode haver de mais vil, de mais ruim do que os escravos negros? Quanto aos mulatos, seja bom com eles todos os dias da sua vida e de todas as maneiras possíveis, e eles não lhe terão a menor gratidão: será como se você nada tivesse feito por eles. Quanto melhor você os tratar, mais eles se mostrarão insolentes; mas, se você os maltratar, eles mostrarão humildade e submissão."
Iyad Al-Sabti (1083-1149) escreve que os negros são "de todos os homens, os mais corruptos e os mais dados à procriação. Sua vida é como a dos animais. Não se interessam por nenhum assunto do mundo, exceto comida e mulheres. Fora disso, nada lhes merece a atenção."
Ibn Butlan, reconhecendo que as mulheres negras têm o senso do ritmo e resistência para os trabalhos pesados, observa: "Mas não se pode obter nenhum prazer com elas, tal o odor das suas axilas e a rudeza do seu corpo".
Em contrapartida, teorias que afirmavam a inferioridade racial dos negros não se disseminaram na Europa culta senão a partir do século XVIII (cf. Eric Voegelin, The History of the Race Idea. From Ray to Carus, vol. III das Collected Works, Baton Rouge, Louisiana State University Press, 1998). Ou seja: os europeus de classe letrada tornaram-se racistas quase ao mesmo tempo em que o tráfico declinava e em que eclodiam os movimentos abolicionistas, dos quais não há equivalente no mundo árabe, de vez que a escravidão é permitida pela religião islâmica e ninguém ousaria bater de frente num mandamento corânico.
O racismo antinegro é pura criação árabe e, na Europa, não contribuiu em nada para fomentar o tráfico negreiro.
Característica inversão do tempo histórico é o estereótipo, universalmente aceito, do colonialista europeu invadindo a África com um crucifixo na mão, decidido a impor a populações inermes a religião dos brancos. O cristianismo foi religião de negros muito antes de ser religião de brancos europeus. Havia igrejas na Etiópia no tempo em que os ingleses ainda eram bárbaros pagãos. Mais de mil anos antes das grandes navegações, era na África que estavam os reinos cristãos mais antigos do mundo, alguns bastante cultos e prósperos. Foram os árabes que os destruíram, na sanha de tudo islamizar à força. Boa parte da região que vai desde o Marrocos, a Líbia, a Argélia e o Egito até o Sudão e a Etiópia era cristã até que os muçulmanos chegaram, queimaram as igrejas e venderam os cristãos como escravos. Quatro quintos do prestígio das lendas terceiromundistas repousam na ocultação desse fato.
À inversão da cronologia soma-se, como invariavelmente acontece no discurso revolucionário, a da responsabilidade moral. Não é nem necessário dizer que a fúria verbal dos árabes de hoje contra a "civilização cristã escravagista" é pura culpa projetada: se os europeus trouxeram para as Américas algo entre doze e quinze milhões de escravos, os mercadores árabes levaram para os países islâmicos aproximadamente outro tanto, com três diferenças: (1) foram eles que os aprisionaram - coisa que os europeus nunca fizeram, exceto em Angola e por breve tempo -; (2) castraram pelo menos dez por cento deles, costume desconhecido entre os traficantes europeus; (3) continuaram praticando o tráfico de escravos até o século XX. O escravagismo árabe foi assunto proibido por muito tempo, mas o tabu pode-se considerar rompido desde que a editora Gallimard, a mais prestigiosa da Franca, consentiu em publicar o excelente estudo do autor africano Tidiane N'Diaye, Le Genocide Voilé (2008), que comentarei outro dia.
Mas não são só os árabes que têm culpas a esconder por trás de um discurso de acusação indignada. A escravidão era norma geral na África muito antes da chegada deles, e hoje sabe-se que a maior parte dos escravos capturados eram vendidos no mercado interno, só uma parcela menor sendo levada ao exterior. Quando os apologistas da civilização africana enaltecem os grandes reinos negros de outrora, geralmente se omitem de mencionar que esses Estados (especialmente Benin, Dahomey, Ashanti e Oyo) deveram sua prosperidade ao tráfico de escravos, do qual sua economia dependia por completo. Especialmente o reino de Oyo, escreve Lugan, "desenvolveu um notável imperialismo militar desde fins do século XVII, buscando atingir o oceano para estabelecer contatos diretos com os brancos. Já antes disso, a força guerreira de Oyo, especialmente sua cavalaria, permitia uma abundante colheita de escravos que ela aprisionava ao sul, entre os Yoruba, e no norte entre os Bariba e os Nupê. Tradicionalmente, os numerosos cativos tornavam-se escravos no seio da sociedade dos vencedores. Com a aparição do tráfico europeu, uma parte - mas só uma parte - foi encaminhada ao litoral."
Num próximo artigo mostrarei mais algumas inversões prodigiosas que o discurso terceiromundista opera na história da escravidão africana
Extraído na íntegra do excelente site olavodecarvalho.org.br
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Uma triste realidade.
Olá leitores deste blog... Desculpe pela ausência de novos textos. Procurarei dar mais atenção ao blog e nas próximas semanas, novos textos serão postados. Grande abraço a todos.
Segue abaixo, novo texto.
Na última edição da revista Comunhão, uma das principais matérias era o resultado de uma pesquisa encomendada pela própria revista para identificar comportamentos e preferências sobre consumo.
A pesquisa além de identificar preferências de consumo, identificou uma lamentável realidade: a fragilidade da fé. E eu explico isso. Na escalada do crescimento evangélico no ES (hoje em torno de 1.562.698) não se percebe na mesma proporção o amadurecimento do povo evangélico. As divisões de igrejas, as crendices e superstições, o avanço de verdadeiros impérios financeiros, e, especialmente o abandono da única regra de fé e prática, a Palavra de Deus, mostram um cenário nada animador.
Vejamos isso em números e entenderemos melhor o quadro geral. Quando as pessoas foram perguntadas sobre “O que mais gosta na sua igreja”, aqui na Serra, 40,80% responderam que gostam do louvor e apenas 20,90% responderam que gostam das mensagens, 13,73% disseram que gostam do culto e apenas 2,94% gostam de Deus ou Jesus. E antes que alguém diga que 20,90% é um bom número, vejamos outra pergunta: “Você já leu a Bíblia toda?”, apenas 20,40% disseram que sim e 79,10% disseram não.
Animados estão os comerciantes que vendem seus produtos a um povo imaturo, pragmático e consumista. Não estão preocupados com a verdade bíblica, mas em satisfazer os desejos do coração, sejam eles legitimados pela Escritura Sagrada ou não.
Não é por acaso que nos deparamos frequentemente com tantos problemas, com tantos erros doutrinários, com tantos escândalos dos bastidores, com tantos ídolos evangélicos seduzindo o povo. Não é por acaso que há tantas pessoas nas igrejas adorando um deus criado em seus corações corruptos. Não estão interessados em sua Palavra, e, portanto, não sabem o que significa as palavras do salmista: “Quanto amo tua lei! É a minha meditação todo dia.” (Salmo. 119. 97)
Com estes números, constatamos que o desafio não é somente pregar a Palavra aos que nunca ouviram, antes, é preciso evangelizar os que já estão nas igrejas para que retornem para as orientações seguras da Palavra de Deus. Lembro-me perfeitamente quando discutia com uma pessoa sobre mais uma heresia do modismo gospel. Num dado momento, argumentei da seguinte maneira: “mas a Palavra de Deus diz o contrário do que você está defendendo”. A resposta foi: “prefiro seguir meu coração!”. Esta é triste realidade do momento. Crentes que seguem somente o coração. São senhores de si mesmos.
Não seja você mais um a dizer que seguirá o seu coração! Diga como o salmista meditando sobre a Lei do Senhor: “Além disso, por eles se admoesta o teu servo; em os guardar, há grande recompensa. (Salmo 19.11). E não há recompensa maior do que conhecer o Deus Altíssimo!
Deus nos ajude!
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Mais uma página negra da esquerda.
O jornalista Jerônimo Teixeira fez uma excelente reportagem sobre o livro “Elza, a Garota” do autor mineiro Sérgio Rodrigues. O livro conta a história de uma garota chamada Elza, 16 anos, assassinada pela esquerda revolucionária a mando de um “ilustre” ícone da esquerda, Luiz Carlos Prestes.
A garota Elza foi condenada a morte pela esquerda por suspeitar de que ela, Elza de 16 anos, era uma espiã. Elza foi estrangulada com uma corda de varal e enterrada no quintal. Mesmo que fosse uma espiã, tinha apenas 16 anos.
Fala-se muito sobre os porões da ditadura. Pouco se fala sobre a podridão da esquerda nestas últimas décadas.
Ainda bem que livros, mesmo que imensamente desproporcionais aos editados em defesa da esquerda, sejam publicados corajosamente neste País dominado pelo engano, pelo erro e pela exaltação de figuras ilusórias alçadas a ícone.
Fica então a dica de leitura para aqueles que ainda se enganam e se alimentam do erro esquerdista ou revolucionário (o que no fundo é a mesma coisa – mudaram algumas expressões para confundir; eufemismo barato): O Livro Negro do Comunismo – Stéphane Courtuois; A verdade sufocada – Carlos Alberto Brilhante Ustra; A Revolução Gramscista – Sérgio Augusto de Avellar Coutinho.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Contradição no discurso feminista
terça-feira, 28 de abril de 2009
O Declínio da Doutrina da Soberania de Deus!
O Declínio da Doutrina da Soberania de Deus!
Ano passado assisti uma entrevista com uma cantora muito famosa da musica popular brasileira que havia se convertido a Cristo. Num momento muito inusitado da entrevista, o apresentador dissera que estava com um problema físico e então, a cantora disse que era para ele orar a Deus pela cura. O Entrevistador então disse que talvez Deus não quisesse curá-lo. Eis então a resposta da “intrépida” cantora: “tira ele do trono que ele vai curar você”.
Há uma estranha forma dos evangélicos se relacionarem com Deus muito comum em nossos dias onde a doutrina da Soberania de Deus está sendo vilipendiada por aqueles que deveriam considerá-la maravilhosa!
Além de expressões como “tira ele do trono” ou “exija de Deus”, ou ainda, “não aceito isso!” refletem uma triste e preocupante realidade. Há pessoas que estão na igreja evangélica, se dizem convertidos ao Senhor, entretanto, não o conhecem segundo a as Escrituras o revelam!
Deus ama revelar-se ao seu povo! E não poderia ser diferente. Lemos as benditas palavras do Salmo 25: 14: “a intimidade do Senhor é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança”. Portanto, como é possível retirar o Senhor do seu trono e ainda assim, temê-lo? Como é possível crer num deus que cede às nossas exigências? Lemos nas Escrituras Sagradas “o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Is. 46: 10). Leram atentamente? Diz o Senhor que ele fará toda a vontade dele! Não a nossa vontade.
Vemos atualmente uma geração idólatra! Criaram um deus à própria imagem e semelhança. Um deus que cede aos caprichos de pecadores insolentes, mimados e carnais. Não aprendeu a submeter-se aos desígnios do Deus Todo Poderoso e a glorificá-lo tão somente porque Deus é Deus! Acaso ainda não leram nas Escrituras Sagradas que os pensamentos de Deus “não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor” (Is. 55.8).
O grande Eu Sou faz sempre e tão somente o que lhe agrada. Toda nossa vida, nossa história, todos os acontecimentos do mundo inteiro, dos mais graves aos mais pitorescos acontecimentos estão debaixo dos desígnios e dos propósitos de Deus.
Os nossos dias são dias difíceis porque o conhecimento de Deus é menosprezado. Alguns não se rebelaram verbalmente, mas, em seus corações, não descansam no fato de saber que Deus continua no controle de todas as coisas. Portanto, seria prudente lembrar que Deus esquadrinha o coração. (Jr. 17: 9-10)
Lutemos com as armas que o Senhor nos concedeu para rejeitar o erro, os falsos ensinos e os falsos profetas da nossa geração! E conhecer a Palavra do Senhor seria um excelente começo!
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Fé em Deus ou Fé na Fé?
Por meio de mensagens pregadas, por meio de músicas ou livros, um falso e satânico ensino tem sido difundido no meio evangélico. E a mensagem positivista, triunfalista, tão em moda hoje, está muito mais próxima da feitiçaria do que com os ensinos da Santa Palavra de Deus.
As melhores mensagens dos dias atuais são as mensagens positivistas ou motivacionais. Muitos pastores atualmente ganham muito dinheiro falando para empresários. Mas não é o evangelho que é pregado entre os empresários e outros segmentos. A mensagem é motivacional. É para que seus ouvintes trabalhem mais empolgados, na certeza de que, usando certas técnicas, se tornem homens e mulheres mais prósperos. Enfim, é um ensino de como ganhar dinheiro, sucesso e felicidade na vida, empregando técnicas que, supostamente, extraíram da Bíblia.
O grande chamariz é o sucesso! Exemplos como “Vida Vitoriosa; Uma vida com Propósito; Venha ser Feliz; Despertando para o Sucesso; Nascido para Vencer; Conquistando o Sucesso; Culto da Vitória; Culto do Poder; O Poder da Oração”, são mensagens bem típicas dos nossos dias. E a palavra de ordem é que você pode ser feliz, seguindo certas técnicas!
A maioria das modernas técnicas motivacionais usadas pelos animadores de auditório encontra sua raiz num homem chamado Napoleon Hill, adepto da feitiçaria e que, atribuiu seu trabalho a “Escola de Mestres”, que, segundo Hill, eram espíritos guias! Eis aí a base da motivação dos dias atuais, ou seja, ensino de demônios!
O Apostolo Paulo nos advertiu quanto a esse engano quando escreveu a Timóteo, alertando-o contra tais ensinos: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios.” (1 Tm 4.1).
Antigamente dizia-se que o pecado fundamental da humanidade era o orgulho, entretanto, hoje, temos o maior dos males na baixa auto-estima, e o sucesso poder facilmente resolver este problema!
A Igreja deveria rejeitar tais ensinos e seus divulgadores!
A Igreja deveria firmar os passos na Palavra de Deus que ensina um outro comportamento: “Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte.” (1 Pedro 5.6).
A cruz santifica a vida do Cristão porque nos mostra o quanto somos pecadores e devedores a Deus e, ao mesmo tempo, enche o coração do verdadeiro cristão de santa alegria, pois sabe que não foi por merecimento pessoal, portanto, recebe com muita alegria o fato de ter Cristo, morrido por nossos pecados. Está é a verdadeira fé que vence o mundo! (1 João 5:4).
quarta-feira, 25 de março de 2009
Vergonha Nacional...mais uma vez!
Em segundo lugar, é digna de nota a diversidade de profissionais espalhados nas mais diversas áreas em nosso País que pretendem acobertar um criminoso como Cesare Battisti. Não houve tamanho movimento e comoção de tais brasileiros quando os boxeadores cubanos clamaram ajuda ao País. E o que aconteceu? Os coitados foram enxotados daqui.
Resumindo, tais “ilustres brasileiros” que tiveram a coragem para defender um criminoso, em função de uma idolatria socialista, são responsáveis diretos por mais um capítulo de vergonha nacional. Eternamente o País do Futuro, e ao que parece, o eterno paraíso da impunidade.
Parabéns senhores e senhoras desta infame lista. Se fossem seus filhos os atingidos pela mão do italiano, estariam pedindo justiça.
Veja logo abaixo, os “ilustres iluminados” que assinaram a vergonhosa lista.
Giuseppe Cocco - Professor, UFRJ
Eduardo Viveiros de Castro - Professor UFRJ
Augusto Boal - Diretor artístico do Centro do Teatro do Oprimido
Oscar Niemeyer - Arquiteto
Emir Sader - Professor, UERJ
Marcelo Cerqueira - Advogado
Leandro Konder - Filósofo
Paulo Saboia - Advogado
Renato Guimarães - Editor
Nilo Batista - Professor, UFRJ
Emerson Elias Merhy - Médico sanitarista, prof. aposentado da Unicamp
Peter Pal Pelbart - Professor, PUC-SP
Paulo Henrique de Almeida - Professor, UFBa
Daniel Aarão Reis - Professor, UFF
Antonio Lancetti - Psicanalista
Arnaldo Carrilho - Embaixador e homem de cinema
Pablo Gentili - Professor, UERJ
Grupo Tortura Nunca Mais/Rio de Janeiro
1) Adair Gonçalves Reis - Comerciante
2) Adalton Marques - Mestrando em Antropologia (USP)
3) Adauto Melo - Grupo Beatrice
4) Adriana Tanese Nogueira - Psicoterapeuta e escritora
5) Adriano Copetti - Juiz Federal
6) Affonso Henriques G. Corrêa - Economista
7) Afonso Celso Lana Leite - Artista plástico, professor da Universidade Federal de Uberlândia
8) Ailton Benedito de Sousa - Escritor, do Conselho editorial de Comunicação&política
9) Alberto Schprejer - Editor
10) Alberto Tornaghi - Professor, Rio de Janeiro
11) Alessandra Giovanella - Artista Visual e educadora
12) Alexander José de Freitas - Metalúrgico Aposentado e estudante de Letras
13) Alexandre Cesar Lima Diniz - Advogado
14) Alexandre Lambert - Cenógrafo
15) Alexandre Luís Cesar - Deputado Estadual PT/MT
16) Alexandre Mendes - Defensor Público
17) Alexandre Nascimento - Pré-Vestibular para Negros e Carentes
18) Alfredo Luiz Bonardo - Advogado
19) Alfredo Moles - Médico
20) Alice Copetti Dalmaso - Bióloga
21) Alipio Freire - Jornalista e escritor
22) Aluízio Palmar - Jornalista e escritor
23) Alvaro Marinho - Jornalista/Professor
24) Alyda Sauer - Tradutora
25) Amaury Pinto de Castro Monteiro Jr. - Analista de Sistemas
26) Amyra El Khalili - Professora, Economista
27) Ana Amélia Gomyde - Pianista, Fames-Es
28) Ana de Hollanda - Cantora e compositora
29) Ana Lucia Mota - Geógrafa
30) Ana Lúcia-Miro - Empresária
31) Ana Maria Muller - Advogada
32) Ana Toscano - Bióloga
33) Anamaria Damazio Candal Fonseca - Instrumentadora cirúrgica
34) André Barros - Advogado
35) André Martins - Professor UFRJ
36) Andréa do Rocio Caldas - Professora UFPR
37) Angela Almeida - Historiadora, OVP-SP
38) Angela Caniato
39) Angela Cristina Paulo do Espírito Santo - Pedagoga/ Administradora Hospitalar
40) Angela Maria Corrêa Tristão - Bióloga
41) Angela Maria Mees - Empresária
42) Ângelo Ricardo de Souza - Professor UFPR
43) Annick Donniou - Professora
44) Antenor Gomes de Lima - PT, Guarapuava
45) Antenor Lago Costa - Artista Plástico / arte-educador
46) Antônio Carlos da Cunha (Antônio Cunha) - Dramaturgo e diretor de teatro
47) Antonio de Medeiros - Jornalista
48) Antonio Lancetti - Psicanalista
49) Antonio Leopoldo Tristão - Engenheiro
50) Archimedes Guimarães de Castro - Médico
51) Ariele Angélica Caldeira Correia - Estudante
52) Arnaldo Carrilho - Embaixador e homem de cinema
53) Arthur Goncalves Filho - Industriário aposentado e tradutor
54) Artur Bruno - Professor e deputado estadual PT
55) Ary Sergio Braga Olinisky - Engenheiro Eletrônico SEDIS/UFRN
56) Aton Fon Filho - Advogado
57) Augusto Boal - Diretor artístico Centro do Teatro do Oprimido
58) Augusto Coronel Cruz
59) Augustus Cezar Servulo - Psicólogo e torcedor do Flamengo
60) Auriluz Pires
61) Babe Lavenère Machado de Menezes Bastos - Técnica em publicidade legal/EBC
62) Bárbara Ferreira Arena - Editora, São Paulo
63) Bárbara Szaniecki - Designer
64) Beatriz Antoun - Médica
65) Beatriz do Valle Bargieri - Arquiteta e advogada
66) Ben Berardi -
67) Benedito Prezia - Antropólogo e professor
68) Benildes Rodrigues - Geógrafa/Jornalista
69) Bernardo Furrer - Médico, RN
70) Bernardo Karam - Professor UFRJ
71) Beth Formaggini - Documentarista
72) Beth Müller - Psicanalista
73) Bruno Cava - Engenheiro Aeronáutico
74) Bruno Marcus R. P. Santos - Eng. Químico
75) Caia Fittipaldi - Tradutora
76) Caio Márcio Silveira - Sociólogo, Rio de Janeiro
77) Caio Martins Bugiato - Mestrando Unicamp
78) Camilo Toscano - Jornalista
79) Carlos A de Moura - Matemático, RJ
80) Carlos Antonio Alecrim
81) Carlos Antonio Coutrim Caridade - Analista de Sistemas/Psicólogo
82) Carlos Augusto Amaral Hoffmann - Engenheiro
83) Carlos Augusto Peixoto Junior - Psicanalista e Professor da PUC-Rio
84) Carlos Boeira - Consultor
85) Carlos Palombini - Professor universitário (UFMG), pesquisador do CNPq
86) Carlos Russo Junior - Dentista
87) Cássio Henrique Côrtes Baldi - Comerciante
88) Castor Filho - Engenheiro e fotógrafo
89) Caulos - Desenhista de humor, pintor
90) Ceci Juruá - Economista e pesquisadora LPP/UERJ
91) Celeste Marcondes
92) Celso Eduardo Dornelles Fialho - Coordenador da Associação dos Servidores da
Universidade Federal de Santa Maria, ASSUFSM
93) Celso Lungaretti - Jornalista e escritor
94) Celso Ribeiro de Almeida - Químico - Unicamp
95) César Augusto Teles
96) Cesar Cavalcanti - Cineasta
97) Cezar Wagner - Professor universitário - UFC
98) Charles Augusto de Oliveira - Funcionário público, ator e marceneiro
99) Christina Iuppen - Professora
100) Cid barbosa Lima Junior - Engenheiro
101) Cid Nelson Hastenreiter - Médico
102) Cinda Gonda - Professora de Literatura Portuguesa da Faculdade de Letras da UFRJ
103) Ciro Gomes de Freitas - Funconário Público da Educação de Mato Grosso
104) Claudiana Nogueira de Alencar - Professora da UECE
105) Claudio Antonio Di Mauro - Professor do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia
106) Cláudio Batalha - Professor Unicamp
107) Claudionor dos Anjos Pereira - Comerciante
108) Clenice Oliveira de Araujo - Psicóloga
109) Cleriston Petry - Passo Fundo, RS
110) Cleusa Pavan - Psicanalista
111) Clóvis Caribé Menezes - Professor da Universidade Estadual de Feira de Santana/UEFS, Bahia
112) Corinta Geraldi - Profa. Aposentada, FE/UNICAMP
113) Criméia Alice Schmidt de Almeida - Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos
114) Dalton Antonio Fernandes
115) Damian Kraus - Psicanalista, tradutor
116) Damian Kraus - Psicanalista/tradutor
117) Daniel Aarão Reis - Professor UFF
118) Daniel Dutra Trindade - Psicólogo, mestrando em psicologia social
119) Danielle Corrêa Tristão - Publicitária
120) Danilo Iurczac Viana - Autônomo
121) Débora Bertussi - Enfermeira, Prof. UFPB
122) Deborah Machado - Pres. PcdoB Erechim/RS
123) Delson Plácido - Jornalista, Grupo Tortura Nunca Mais/SP -
124) Diego Silva - Músico
125) Diorge Alceno Konrad - professor do Departamento de História da UFSM.
126) Dirlene Marques - Economista, professora universitária
127) Diter Rodrigues dos Santos - Engenheiro de Telecomunicações
128) Diva Barreto Gomyde - Psicóloga
129) Douglas Wagner Franco - Professor IQSC-USP
130) Dulce Maia de Souza
131) Edmilson Costa - Professor universitário
132) Edson Barrus - Artista multimídia
133) Eduardo Viveiros de Castro - Professor UFRJ
134) Eisenhower de Alcântara - Aposentado/professor da rede estadual de ensino do ESPaulo
135) Eleonora Menicucci - ProfessoraTitular Unifesp
136) Eliane de Fátima Bueno - PT, Guarapuava
137) Elias Francisco Barguil - Biólogo
138) Eliete Ferrer - Professora, membro do Grupo Tortura Nunca mais/RJ
139) Eliezer Gomes - ComerciÁrio e Historiador, João Pessoa-Pb
140) Elisa Pimentel - Professora
141) Elizabeth Araújo Lima - Professora da USP
142) Elizabeth Medeiros Pacheco - Psicóloga Clínica
143) Eloisa Elena Abreu - Aposentada
144) Emerson Elias Merhy - Médico sanitarista, prof. aposentado da Unicamp
145) Emir Sader - Professor UERJ, Laboratório de Políticas Públicas e Secretário Executivo do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso)
146) Enrique Ortega - Professor, Unicamp
147) Enzo Luis Nico Júnior - Geólogo, DNPM SP
148) Enzo Luis Nico Júnior - Geólogo/DNPM SP
149) Ernesto Erivelton Rodrigues - Consultor em Educação/Pedagogo/Especialista em Educação Ambiental
150) Érton Birk Teixeira - Economista/Bancário
151) Esequiel Laco Gonçalves - Professor e Psicólogo, Campinas
152) Ester Duarte Gonçalves - Advogada, Campinas
153) Euler Viana Corrêa Tristão - Engenheiro - MG
154) Eunice Aguiar - Jornalista
155) Fábio Lobianco - Assessor jurídico - Instituto Cidade
156) Fabio Malini - Professor/UFES
157) Fábio Nunes dos Santos - Técnico Social/Ativista Social/Produtor Rural
158) Fabricio Noronha - do coletivo Sol na Garganta do Futuro, Vitória-ES
159) Fatima Lacerda - Jornalista
160) Fátima Mello, coordenadora da FASE - Solidariedade e Educação
161) Fátima Mustafa - Professora
162) Felipe Cavalcanti - Médico
163) Felipe Copetti
164) Felipe Lindoso - Editor
165) Felipe Soares de Oliveia Pereira - Nutricionista
166) Félix José Ximenes Ávila - Anistiado Político (Banco do Nordeste) Fortaleza/CE
167) Fernanda Maria Tardin Waichert Pinheiro
168) Fernando Claro Dias - Advogado
169) Fernando Magno - Funcionário público estadual (Vitória-ES)
170) Fernando Muro Martinez - Historiador/Bancário
171) Francisco Alano - Presidente da Federação dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Santa Catarina
172) Francisco C. Lima Filho - Economista
173) Francisco de Assis Costa Aderaldo - Advogado
174) Francisco Soriano de Souza Nunes - Economista e diretor titular do Sindipetro-RJ
175) Francisco Weyl - Poeta e realizador de cinema
176) Gabriel Santos de Araújo - Professor de literatura
177) Geo Britto - Centro do Teatro do Oprimido (CTO)
178) Geraldo Cavalcanti - Roteirista
179) Geraldo Silva - Advogado
180) Gerardo Silva - Pesquisador UFRJ
181) Gerivaldo Alves Neiva - Juiz de Direito/Conceição do Coité - Ba.
182) Gil Soul - Cantor e compositor
183) Gilberto de Azevedo -
184) Gilberto de Azevedo -
185) Gilberto Maringoni - Jornalista e historiador/IPEA
186) Gilberto Telmo Sidney Marques - Professor universitário
187) Gilles de Staal - Pintor, jornalista e escritor, Paris/São Paulo
188) Gilson Caroni Filho - Professor-Facha
189) Gilson Sampaio - brasileiro
190) Giovanni Rodrigues - Professor/UERN
191) Gisela Camara - Documentarista
192) Giselle Corrêa Nienkötter - Curitiba-PR
193) Giuseppe Cocco - Professor UFRJ
194) Gláucia Matos Adeniké - Pedagoga Feminista, Educadora Popular - Fala Preta! Organização de Mulheres Negras
195) Glaucia Vieira Ramos Konrad - Professora do Departamento de História da UFSM.
196) Gloria Seddon - Psicanalista e artista visual
197) Gonzaga Lopes - Professor e escritor
198) Graça Medeiros - Escritora, São Paulo, SP
199) Grupo Tortura Nunca Mais/RJ
200) Guilem Rodrigues da Silva - Poeta e juiz de segunda instância
201) Heládio José de Campos Leme - Professor
202) Helder Barbosa - Economista, Salvador, Ba.
203) Helena Vieira - Bailarina
204) Helerina Aparecida Novo - Professora UFES
205) Helio de Mattos Alves - Professor da UFRJ
206) Helio Gusmão Filho - Historiador/UESB/Vitoria da Conquista-Bahia
207) Heloisa Fernandes - Escola Florestan Fernandes do MST - Professora USP
208) Henrique Antoun - Professor UFRJ
209) Heres Emerich Pires - Bibliotecário
210) Iberê Cavalcanti - Cineasta
211) Idalvo Toscano - Funcionário Público
212) Igor Napoleão - Advogado, Engenheiro, Cidadão
213) Inêz OLudé - Artista plástica
214) Irineu José Dalmaso - Professor estadual, RS
215) Isabel de Fatima Ferreira Gomes - Advogada
216) Isanete Soares de Oliveira -
217) Isanete Soares de Oliveira - Farmacêutica e bioquímica
218) Isis Proença - Funcionária Pública
219) Ismar C. de Souza
220) Israel Raimundo dos Santos - AGPP
221) Ivan Monte Claudino Júnior - Advogado
222) Ivan Proença - Professor
223) Ivana Bentes - Professora UFRJ
224) Izabel Cristina da Cruz - Professora, RJ
225) Izabel de Fátima Mangia Borges - Psicanalista
226) Jacinta de Fátima Senna da Silva - Trabalhadora Pública
227) Janete Moro - Pesquisadora
228) Jeanne Gomes de Brito - Historiadora
229) Jefferson O. Goulart - Professor Unesp
230) Jeruza Souza - Jornalista
231) Jesus Carlos - Repórter fotográfico
232) Jesus Chediak - Teatrólogo e jornalista
233) Jô Gondar - Psicanalista, professora da UNIRIO
234) João Carlos Bezerra de Melo - Economista, consultor
235) João Fontenele Araújo
236) João Geraldo Lopes Gonçalves (Janjão) - Escritor
237) João Hélder Dantas Cavalcanti - Advogado/RN
238) João Raimundo M. de Souza (Kiko) - Coordenador Sindicato Trab. da Unicamp, STU
239) João Ramos Costa Andrade - Professor da UERJ
240) João Ronaldo Mac-Cormick da Costa - Servidor Público Federal
241) João Sérgio da Silva Costa - Técnico em informática e universitário
242) John Fontenele Araujo - Professor, Laboratório de Cronobiologia,
Departamento de Fisiologia, CB-UFRN
243) Joice Passos do Santos
244) Jonathan Constantino - Biólogo e professor
245) Jonei Reis - Engenheiro Civil
246) Jorge A. Bittar - Arquiteto
247) Jorge Eduardo Nascimento - Cidadão
248) Jorge Gomes de Souza Chaloub - Mestrando PUC-RIO.
249) Jorge Luiz Pereira dos Santos - Bacharel em Direito
250) José Ademir Sales de Lima - Professor Titular, Departamento de Astronomia (IAG-USP)
251) José Alves da Silva - Ex presidente do SEEB DF
252) José Antonio Gonçalves - Eng. Geólogo
253) José Augusto da Silva - Diretor do Instituto Cidade
254) José Caldas da Costa - Jornalista, escritor, licenciado em Geografia
255) José Carlos dos Santos - Petroleiro
256) José L. R. Cardoso -
257) José Lima - dirigente CUT-RJ
258) José Ronaldo Pereira da Silva - Professor
259) José Varella Pereira - Ensaísta (História / Amazônia)
260) Juarez Armando Brito de Vasconcellos - Publicitário - RJ
261) Juliana Copetti Hickmann
262) Júlio Américo Pinto Neto - Jornalista e militante em direitos humanos
263) Júlio César de Oliveira Valentim - Jornalista
264) Julio César Portela Lima - Engenheiro - (CREA-CE 4716)
265) Júlio César Senra Barros - Democrata
266) Julio Cesar Senra Barros - Democrata e Interlocutor Social
267) Júlio Neves de Carvalho - Pedagogo/Empresário
268) Jurema Elismar de Araujo - Professora
269) Jussara Ribeiro de Oliveira, advogada do RJ e membro do Forum de
270) Karla Sant'Anna de Moura Coutinho - Administradora e Tradutora
271) Laerte Braga - Jornalista
272) Laizio Rodrigues de Oliveira - Livre Pensador
273) Laurindo Elias Pedrosa - Professor, CaC/UFG
274) Laurita Salles - Artista plástica
275) Leandro Konder -
276) Leonardo da Rocha Botega - Professor de história da rede estadual do RS.
277) Leonardo Palma
278) Leonardo Retamoso Palma - Rede Universidade Nômade
279) Leonor Nunes Erberich - Professora de inglês
280) Leonora Corsini - Pesquisadora UFRJ
281) Leopoldo Paulino Diretor do Fórum dos Ex-presos Políticos de SP
282) Lérida Povoleri - Professora do ensino superior
283) Lídia Amaral de Brito - Socióloga
284) Lincoln Secco - Professor USP
285) Liszt Vieira - Advogado
286) Lúcia Copetti Dalmaso - Rede Universidade Nômade, Advogada
287) Lúcia Fernandes Lobato - Professora UFBa
288) Lucia Gomes - Artista Plástica
289) Luciana Salazar Salgado - Linguista
290) Luciana Vanzan - Psicóloga
291) Luciane Chiapinotto - Psicóloga
292) Luis Sergio Martins Pinto - Professor
293) Luiz Alves de Oliveira Filho - Mestrando em Ciência Política UTL-Portugal)
294) Luiz Antonio Barbosa - Servidor Público Federal - RR
295) Luiz Benedicto Lacerda Orlandi - Professor
296) Luiz Camillo Osorio - Professor PUC-Rio
297) Luiz Carlos de Sousa Santos - Economista
298) Luiz Carlos Maranhão - Jornalista
299) Luiz Carlos Ramos Cruz - Engenheiro
300) Luiz Claudio Cunha Souza - Contador
301) Luiz Felipe Rocha da Palma - Publicitário e divulgador científico
Universidade Federal do Espirito Santo
302) Luiz Gozanga (Gegê) - Central de Movimentos Populares do Brasil
303) Luiz Monteiro Teixeira - Sociólogo, Oficina da Práxis
304) Luiz Vicente Vieira Filho - Jornalista
305) Lutz Franthesco da Silva Rocha - Estudante de Psicologia e Artista
306) Luziano Pereira Mendes de Lima - Professor/Uneal
307) Magali Godoi -
308) Manfredo Caldas - Documentarista
309) Marcelo Cerqueira - Advogado
310) Marcelo de Santa Cruz Oliveira - Advogado e militante dos direitos
humanos
311) Marcelo Gonçalves Mora - Professor de Educação Física
312) Márcia Arán - Psicanalista, Professora da UERJ
313) Marcia Irulegui Gomes - Fisioterapeuta
314) Marcilio Teixeira de Mello -
315) Márcio José de Souza Aguiar - Advogado
316) Marco Antonio Santos - Psicólogo, Jundiaí, SP
317) Marcos Arruda - Economista e educador do PACS, Rio de Janeiro
318) Marcos Pinto Basto -
319) Marcos Simões - Policial militar paulista
320) Marcos Vinícius da Silva Neves - Estudante de Artes Plásticas, UFBA
321) Margot Queiroz - Socióloga, DF
322) Maria de Nazare Gonçalves de Oliveira - Produtora cultural
323) Maria Aline de Sá Ferreira Gomes
324) Maria Amélia de Almeida Teles
325) Maria Aparecida Baccega - Professora ECA-USP
326) Maria Carmen Antunes da Costa - Pedagoga Recife/PE
327) Maria Carolina Gomes Barbalho - Estudante de psicologia
328) Maria Carolina Marcello - Estudante de Jornalismo
329) Maria Cláudia Badan Ribeiro - Doutoranda em História Social e membro do LEI (Laboratório de Estudos sobre Intolerância-USP)
330) Maria das Dores Nascimento - Advogada OAB/SP
331) Maria de Fátima Magalhães de Lima - Diretora de Escola Pública Municipal do RJ
332) Maria do Carmo Barreto de Sá (Micau Barreto) - Téc. Ass. Edc. da Universidade Federal da Bahia
333) Maria do Livramento Pereira - Servidora aposentada
334) Maria Esmeralda da Cruz Forte - Artista-atriz
335) Maria Inês Nobre Ota - Professora
336) Maria José Silveira - Escritora
337) Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke - Prof. Aposentada USP, Pesquisadora do Center of Latin American Studies, Cambridge
338) Maria Luiza de Lavenère - Arquiteta. Brasília/DF
339) Maria Regina Maciel - Psicanalista e professora Adjunta da UERJ
340) Maria Rita Py Dutra - Professora, escritora e Coordenadora do Núcleo de Educação do Museu Treze de Maio, Santa Maria-RS
341) Maria Soares de Camargo - Professora PUC-Campinas
342) Maria de Nazare Gonçalves de Oliveira - Produtora cultural
343) Mariangela Nascimento - Universidade Federal da Bahia - Instituto Cidade
344) Marilda Teles Maracci - Geógrafa, UNESP/UFF/UFES.
345) Marilia Felipe - Grupo Tortura Nunca Mais/RJ
346) Marilia Guimarães - Empresária/ Rio de Janeiro, Presidente do Comitê em Defesa da Humanidade
347) Marilourdes Fortuna - Assistente Social e Professora de Filosofia
348) Marina Bueno - Assistente social/Mestranda UFRJ
349) Mário Augusto Jakobskind - Rio de janeiro - Jornalista
350) Mário Vieira da Silva - Cineasta
351) Marisa Greeb - Sociodramatista
352) Marise da Silveira - Professora
353) Marisol Martins -
354) Maristela da Fontoura Machado - Advogada
355) Marluce A. Souza e Silva - Professora UFMT, assistente social e advogada
356) Marly Vianna - Professora UFSCar
357) Martinho Leal Campos - Economista e artista plástico
358) Mateus de Quadros - Consultor Legislativo da Câmara de Vereadores de Joinville/SC
359) Maurice Politi - Administrador
360) Mauricio Siqueira - Sociólogo, Fundação Casa de Rui Barbosa
361) Mauricio Sulinsk -
362) Mauro Luis Iasi - Professor de Ciência Política e Teoria do Estado da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo
363) Maysa Pinto Machado - Socióloga
364) Melão Monteiro - Metalúrgico do ABC/SP - PSOL-SBCampo.
365) Michel Sadalla Filho - Professor Unicamp
366) Mirna Fernandes - Editora e escritora
367) Mitsue Morisawa - Editora
368) Monica Alkmim - Pedagoga e coordenadora de ONG
369) Monica Horta - Jornalista e astróloga
370) Neiri Alves Feldman -
371) Nélie Sá Pereira - GTNM/RJ
372) Nelma Gusmão de Oliveira - Doutaranda IPPUR/UFRJ
373) Nelson Brum Motta - Economista
374) Nelson Luis Borges de Barros - Engº Agrônomo
375) Nelson Martinez - Operário aposentado
376) Nelson Riedel - Psicanalista
377) Nélson Serathiniuk - Sociólogo
378) Nestor Cozetti - Jornalista, professor
379) Newton Velôso Pimentel - Engenheiro agrônomo
380) Newton Virando Basile -
381) Nilo Sergio Gomes - Jornalista, pesquisador e doutorando na ECO-UFRJ
382) Nilton do Nascimento - Diretor Regional da ECT/MT
383) Odila Fonseca - Diretora da "OLHO DA RUA" produções artísticas
384) Olivier Marc Borius - Coordenador ONG
385) Oscar Niemayer - Arquiteto
386) Pablo Branco de Moura - Professor
387) Pablo Gentili - Professor UERJ e Clacso
388) Patrick Pessoa - Professor
389) Paula Chieffi - Psicóloga
390) Paulo Alberto dos Santos Vieira - NEGRA/UNEMAT - Professor
391) Paulo Cesar Azevedo Ribeiro - Professor e servidor público
392) Paulo Henrique Bueno - PT, Guarapuava
393) Paulo Henrique de Almeida - Professora UFBa
394) Paulo Herdy Filho - Servidor público/UFF
395) Paulo M.Ferreira Araújo - Professor Unicamp
396) Paulo Pontes da Silva - Professor da Universidade do Estado da Bahia
397) Paulo Roberto Beskow - Professor UFSCar
398) Pedro Albuquerque - Advogado e sociólogo
399) Pedro Amaral - Editor, revista Comunicação&política
400) Pedro Ayres - Jornalista aposentado
401) Pedro Barbosa -
402) Pedro Castilho - Engenheiro
403) Pedro Copetti Dalmaso - Médico
404) Pedro Mezgravis - Jornalista
405) Penha Pena - Arquiteta e urbanista
406) Pepe Bertarelli - Arquiteto
407) Peter Pal Pelbart - Professor PUC-SP
408) Prudencia Paiva - Esteticista
409) Rachel Moreno - Psicóloga e pesquisadora
410) Rafael Domingues Adaime - Psicólogo
411) Raquel P. Teixeira Lima - Psicóloga sanitarista, Política Nacional de Humanização, MS
412) Raul Longo - Jornalista
413) Raul Vinhas Ribeiro - Professor Unicamp
414) Regina de Toledo Sader - Professora aposentada USP
415) Renato Simões - Secretário Nacional Movimentos Populares do PT
416) Ricardo Basbaum - Artista, professor da UERJ
417) Ricardo Campo - Unesp
418) Ricardo Cavalcanti-Schiel - Antropólogo
419) Ricardo Pimenta - Administrador de empresas e professor da FGV-RJ
420) Ricardo Rezende Figueira - Padre e professor da UFRJ
421) Rita Claudia Aguiar Barbosa -
422) Roberto Amaral - Escritor, ex-Ministro da Ciência e Tecnologia
423) Roberto Duarte Santana Nascimento - Estudante (doutorando em Filosofia/Unicamp)
424) Roberto Ponciano Gomes de Souza Júnior - Advogado
425) Rodrigo Guéron - Professor UERJ
426) Rodrigo Nunes - Goldsmiths College, University of London
e revista Turbulence.
427) Rogerio Cavalcanti - Artista plástico, diretor de arte
428) Romildo Maranhão do Valle - Engenheiro, DNPM-MME/RJ
429) Ronaldo Barroso - Repórter Fotográfico
430) Ronaldo Lima Lins - Diretor da Faculdade de Letras da UFRJ
431) Ronaldo Volmer Frechiani - Arquiteto
432) Rosaldo Bezerra Peixoto - Professor
433) Rosalina Fernandes - Psicóloga
434) Rosalvo Maciel - Médico
435) Rose Maria Zaionz da Rocha - Pedagoga
436) Rose Meri Trojan -
437) Rose Nogueira - Jornalista e militante dos Direitos Humanos
438) Roseli Franco de Godoy Carvalho - Bancária aposentada
439) Rozangela Souza Oliveira da Silva -
440) Ruberval Ferreira - Prof. da Universidade Estadual do Ceará
441) Rui Martins - Jornalista e escritor
442) Rui Mesquita - Sociólogo
443) Ruth Maria Scaff - Professora UnB
444) Ruth Vieira - Brasília, DF
445) Salvador Schavelzon - Antropólogo
446) Sandra Cristina G. Benedetti - Presidente da ObeeC
447) Sara Vitelloni Tibola - Arquiteta e urbanista
448) Sebastião de Oliveira -
449) Sérgio Nazar David - Escritor e Professor Universitário /RJ
450) Silnei S. Soares - Professor
451) Silvana Copetti Dalmaso - Jornalista
452) Silvana Della Torre - Pedagoga
453) Silvia Ulpiano - Psicóloga
454) Silvio R. M. Machado - Pedagogo
455) Simone Sobral Sampaio - Professora UFSC
456) Simoni Vilant de Biasi -
457) Solange Bastos - Jornalista e escritora
458) Sonia Andrade - Artista plástica, RJ
459) Sonia Montenegro - Analista de Sistemas
460) Sueli Coe Vieira - Médica
461) Susana Castro - Professora UFRJ
462) Suzana Keniger Lisbôa - Comissão de familiares de mortos e desaparecidos políticos
463) Sylvio Renan Ulyssea de Medeiros - Economista
464) Talita Tibola - Psicóloga, mestranda em educação
465) Tamie Hammermeister Nezu -
466) Tania Kolker - Equipe clínica do Grupo Tortura Nunca Mais/RJ
467) Tânia Maia Barcelos - UFG/Campus Catalão
468) Tânia Marins - Grupo Tortura Nunca Mais
469) Tatiana Roque - Professora UFRJ
470) Telma Lage - Advogada, professora
471) Telma Lilia Mariasch - UFRJ
472) Tereza Briggs-Novaes -
473) Tereza Maria Copetti Dalmaso - Professora estadual, RS
474) Thiago Amaral -
475) Urariano Mota - Escritor e jornalista
476) Valdi Ferreira - Advogado
477) Valeria Reis Siqueira - Servidora Pública, UFRJ
478) Valéria Wilke - Professora do Dep. de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO
479) Valmir Santos de Araújo - Engenheiro Sanitarista
480) Valmir Silvério -
481) Valquiria de Lima Rodrigues - Estudante de Jornalismo
482) Vander Antônio Costa - Servidor público
483) Vanessa Francescato - Funcionária pública, RS
484) Vanessa Ramos - Turismóloga, militante da Educafro
485) Venusto Casto Francisco López - Tradutor
486) Vera de Sá Braz - Esteticista, professora curso Técnico de Estética
487) Vera Lúcia Nunes - Professora
488) Vera Vital Brasil - Equipe clínica, Tortura Nunca Mais/RJ e Fórum de Reparação e Memória do RJ
489) Veronica Damasceno -
490) Vicente Alessi Filho - Jornalista
491) Victor Leonardo de Araujo - Professor da UFF
492) Vitor Biasoli - Professor do Departamento de História da UFSM
493) Vitor Sarno - Economista e Analista Ambiental, IBAMA
494) Vladimir Lacerda Santafé - Professor de Filosofia e Cineasta
495) Wagner Aloísio de Lima Resende - Servidor público
496) Wakina M. Britto Lima - Pedagoga
497) Walkyria Mortati de Britto Lima - Pegagoga
498) Wallace Hermann Jr. - Radialista e Educador
499) William Pereira - Farmacêutico
500) Wilma Antunes Maciel - São Paulo/SP
501) Wilma Ary - Jornalista e escritora
502) Zacarias Marinho - Professor
503) Zelia Villar - Psicanalista e artista plástica
504) ZenaIde Machado de Oliveira - Cientista Social
505) Zoroastro Sant'Anna - Assessor-Chefe da Direção Geral, TV BRASIL
segunda-feira, 9 de março de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Mais uma fraude da esquerda!
AndersonGonzaga"
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Deus é amado por ser Deus! Deus é odiado por ser Deus!
Ao descrever com precisão a natureza dos ímpios, nos é revelado pela Bíblia que eles (ímpios), querem se ver livres de Deus. Por isso, lemos: “rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas” (Salmo 2:3).
Enquanto tal pensamento é descrito em relação aos ímpios, vejo um problema menor, afinal, se esta é a verdadeira natureza deles, nada mais natural que odeiem a Deus, uma vez que entenderam que Deus controla todas as coisas. Não querem nada com o Deus Altíssimo, senão, que Deus não seja Deus de verdade, mas, que Deus seja um servidor à disposição dos seus maus intentos. Porém, quando vejo tal procedimento no meio evangélico, isto sim, me assusta e muito.
Como é possível que não queiramos que Ele seja exatamente o que Ele é? Alguns evangélicos amam a Deus quando Ele ama, amam a Deus quando Ele abençoa, amam a Deus quando Ele cura... entretanto, não admitem a possibilidade de que este mesmo Deus seja soberano, exercendo todo o seu poder e decida absolutamente todas as coisas sem a permissão de ninguém. Freqüentemente ouço a seguinte frase: “o meu Deus jamais faria isso” ou “o meu Deus jamais me deixaria passar por isso”, ou ainda “vou ordenar e sei que Deus me atenderá”. Agem assim e pensam assim porque não estão lendo na Bíblia quem é Deus e como Ele se revela. E, ao nivelarem Deus, segundo seus próprios pensamentos, criaram um deus imaginário, que se parece com os homens, que sente como os homens e que julga como os homens. Tornaram-se idólatras, mesmo sendo evangélicos. São idólatras evangélicos!
Em Isaías 55:9, lemos a seguinte descrição do próprio Deus: “porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.”
De fato, o Altíssimo e Soberano Deus, é odiado por ser Deus, ora pelos ímpios fora da igreja, ora por ímpios dentro da própria igreja evangélica. Entretanto, há aqueles que de fato foram alcançados pela graça iluminadora do Espírito Santo, e compreenderam quão maravilhoso é servir ao único e soberano criador e mantenedor de todas as coisas.
O que os ímpios qualificam como laços, o povo de Deus deveria entender como cuidado, e o que os ímpios entendem como algemas, o povo de Deus deveria entender como segurança e zelo.
Não queremos romper os laços e nem quebrar as algemas. Queremos sim, cada vez mais, todo o cuidado e zelo do nosso bom Deus sobre nós.
Enquanto alguns odeiam Deus por Ele ser Deus, temos o privilégio de amá-lo de todo o nosso coração por ser Ele, exatamente quem a Bíblia afirma que Ele é, ou seja, nosso Eterno, Soberano e Todo-Poderoso Deus!
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Lobo em pele de cordeiro
Frei Beto é mais um a usar a tática da “guerra assimétrica” e o tal Frei não está sozinho nesta calculada qualificação hitlerista. Curiosamente todos os que acusaram Israel de naszismo são esquerdistas ou terroristas, ou, terroristas e esquerdistas (a ordem dos fatores não altera o produto).
Onde estão as manifestações, as passeatas, os protestos e as cartas abertas em favor dos trezentos mil (isso mesmo trezentos mil) sudaneses massacrados pelo governo teocrático muçulmano em Darfur; pelos atentados torpes cometidos por extremistas islâmicos na India; pelas crianças na escola de Beslam, trucidades pelos separatistas islâmicos chechenos; pelos cristãos empalados em Timor, por milícias islâmicas toleradas pelo governo da Indonésia; monges no Tibet, massacrados por chineses; pelos 700 palestinos mortos por seus irmãos palestinos, quando da fratricida disputa entre Hamas e Fatah; pelas crianças que têm sua infância roubada pelo Hamas, sendo doutrinadas em escolas de ódio, fazendo treinamentos paramilitares e preparando-se para se tornarem homens e mulhares bomba; pela devolução, ao povo palestino, dos US$ 40 milhões de dólares existentes nas Contas da família Arafat na Europa; pelos corpos de crianças judias e israelenses destroçadas em ônibus, escolas, cinemas, pizzarias, etc, não só em Israel, mas ao redor do mundo, em todos esses anos; pelos cidadãos do mundo inteiro explodidos covarde e deliberadamente no WTC, no metrô em Madrid, em Londres, no Egito, na Indonésia, pelo mesmo radicalismo islâmico professado pelo Hamas que usa deliberadamente crianças e mulheres como escudos humanos, pelos extremistas do Hamas, que usam corpos para promover a sua guerra de propaganda;
Gostaria de ver manifestações contra todas estas injustiças praticadas e covardemente escondidas pela grande mídia e acobertadas pelos intelectuais brasileiros.
domingo, 25 de janeiro de 2009
O que existe de especial no Domingo?
Quantos cristãos verdadeiros gastam o domingo vendo televisão o dia inteiro; outros gastam o domingo dormindo o dia inteiro; outros gastam o domingo inteiro com atividades domésticas ou passeios.
Reconheço a dificuldade dos nossos dias. Quantas famílias só podem estar juntas e desfrutar de alguma atividade em comum no domingo. Entretanto, podemos e devemos observar alguns princípios bíblicos para melhor aproveitar o domingo, segundo a orientação bíblica.
Em primeiro lugar, o domingo deveria ser observado como dia de descanso, um dia para revigorar o corpo. O professor Dr. Verna Wright, da Universidade de Ledds, escreveu um livrete sobre a importância desse dia especial de descanso em cada semana. Do ponto de vista médico, ele observa que as várias funções do corpo, tais como a temperatura e a concentração de substâncias químicas no sangue cumprem um ciclo de 24 horas – o que os médicos chamam de ritmo circadiano; além disso, há perigos mentais e físicos para aqueles que insistem em ignorar o bendito plano de descanso para o homem.
Em segundo lugar, o domingo deveria servir de recordação de que Deus é o Criador e Redentor (Êx. 31:17 – Dt. 5:15). Essa é uma maneira muito eficaz no exercício espiritual que deveria ser praticado por todos os cristãos verdadeiros.
Em terceiro lugar, o domingo deveria servir para renovar a esperança a respeito do céu. Isso se torna mais evidente no Novo Testamento, especialmente no texto de Hebreus 4, fazendo referência a Gênesis 2.2 e ao Salmo 95.11, quando a advertência é lembrada: “Não entrarão no meu descanso” e na continuação do verso 9, o autor fala sobre o repouso para o povo de Deus. Assim, poderíamos ter nosso coração cheio da esperança do lar celestial e como conseqüência haveria menos espaço para as tristezas destes dias maus.
Em quarto e último lugar, o domingo deveria ser um dia de adoração e de fortalecimento da alma. Aqui temos a lembrança de que na antiga aliança, o próprio sábado judaico era também para adoração (Nm. 28:9-10).
Se entendermos corretamente esses princípios, ou seja, descanso, lembrança de Deus como Criador, esperança e adoração, e houver esforço em cumpri-los, estaremos mais próximos de guardar o domingo como um dia especial para a Igreja de Cristo.
Soli Deo Gloria
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Justiça as avessas!
A bizarrice deste episódio demonstra a complacência, simpatia e apóio do governo brasileiro a todo tipo de crime praticado por integrantes de organizações criminosas, quer seja no Brasil ou no mundo.
Quando os boxeadores cubanos apelaram para a "justiça" brasileira que lhes concedesse refúgio contra as injustiças e perseguições cubanas, receberam um sonoro não do ministro da in"justiça" brasileiro. Não poderia ser diferente. Os coitados não eram membros de nenhuma organização criminosa, não cometeram nenhum assassinato, não explodiram nada nem ninguém. Claro que jamais seriam recebidos aqui pela "justiça" brasileira. Cometeram o pecado de não terem nenhum crime no currículo.
Já o queridinho dos partidos da esquerda brasileira, Cesare Battisti, rapidamente se mobilizaram para a proteção do italiano.
Onde estão as organizações em defesa da vida? E o pessoal dos "direitos humanos"? Não há nenhuma nota, nenhum questionamento, absolutamente nada!
Esse é o Brasil para todos (todos os que contribuírem para a esquerda - quer seja fazendo passeatas ou tentando explodir a vida de alguém).
Que Deus nos ajude!
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Uma imagem vale mais que mil palavras!
domingo, 4 de janeiro de 2009
Cristão Frutífero
O Senhor Jesus Cristo afirmou: “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”. Esse fluir é a vida intensa e frutífera do cristão verdadeiro que utiliza todos os recursos espirituais para o crescimento sadio durante todos os dias de sua vida. A Palavra do Senhor é um dos recursos usados pelos cristãos. E o próprio Senhor da Igreja faz uso da Palavra. Quando foi levado pelo Espírito Santo para ser tentado no deserto por Satanás, Jesus o enfrenta usando o livro de Deuteronônimo. Quando precisou socorrer dois discípulos que haviam perdido a esperança no Messias, Jesus os confronta com as Escrituras Sagradas (Lc. 24: 13-35). E, uma grande mudança no discurso do Antigo Testamento para o Novo é também significativo. Enquanto no Antigo Testamento os profetas diziam “assim diz o Senhor”, Jesus inaugura a nova sentença dizendo “está escrito”, autenticando assim, a importância da Revelação Especial que é a Palavra do Senhor.
Para ser um cristão frutífero precisaremos de alimento especial. Precisaremos de santa provisão. A Palavra do Senhor é o nosso celeiro celestial. Na Bíblia, encontraremos orientação para todos os momentos da vida. Seremos ensinados, confrontados, exortados e consolados pelas palavras benditas da Palavra do Senhor. Seremos ensinados até mesmo em como sentir e pensar sobre tudo e sobre todos (Fl. 4: 8-9).
Meditar na Escritura Sagrada é uma necessidade da alma do cristão que deseja ser frutífero na obra do Senhor. Afinal, somos bombardeados a todo instante por aquilo que é contrário aos desígnios de Deus. Nas escolas, nos filmes, nos desenhos, na moda, enfim, cada segmento da sociedade se desenvolve em rebeldia a Deus. O que fazer diante de um mundo que “jaz no maligno” (I João 5:19)? A resposta é: Nutrir-se das palavras benditas da Palavra do Senhor. Amar a Palavra! Submeter-se e andar segundo as Escrituras nos orientam. Agindo assim, teremos sempre o ardor necessário para enfrentar qualquer momento de tribulação, pois, o cristão frutífero é “como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido.” (Salmo 1: 3).