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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Lobo em pele de cordeiro


Recentemente, o conhecido Frei Beto, encaminhou ao jornal “Estado de Minas”, um artigo em que repudia os ataques de Israel contra o Hamas. Em seu artigo, qualificou o trágico episódio como holocausto nazista.
Frei Beto é mais um a usar a tática da “guerra assimétrica” e o tal Frei não está sozinho nesta calculada qualificação hitlerista. Curiosamente todos os que acusaram Israel de naszismo são esquerdistas ou terroristas, ou, terroristas e esquerdistas (a ordem dos fatores não altera o produto).
Onde estão as manifestações, as passeatas, os protestos e as cartas abertas em favor dos trezentos mil (isso mesmo trezentos mil) sudaneses massacrados pelo governo teocrático muçulmano em Darfur; pelos atentados torpes cometidos por extremistas islâmicos na India; pelas crianças na escola de Beslam, trucidades pelos separatistas islâmicos chechenos; pelos cristãos empalados em Timor, por milícias islâmicas toleradas pelo governo da Indonésia; monges no Tibet, massacrados por chineses; pelos 700 palestinos mortos por seus irmãos palestinos, quando da fratricida disputa entre Hamas e Fatah; pelas crianças que têm sua infância roubada pelo Hamas, sendo doutrinadas em escolas de ódio, fazendo treinamentos paramilitares e preparando-se para se tornarem homens e mulhares bomba; pela devolução, ao povo palestino, dos US$ 40 milhões de dólares existentes nas Contas da família Arafat na Europa; pelos corpos de crianças judias e israelenses destroçadas em ônibus, escolas, cinemas, pizzarias, etc, não só em Israel, mas ao redor do mundo, em todos esses anos; pelos cidadãos do mundo inteiro explodidos covarde e deliberadamente no WTC, no metrô em Madrid, em Londres, no Egito, na Indonésia, pelo mesmo radicalismo islâmico professado pelo Hamas que usa deliberadamente crianças e mulheres como escudos humanos, pelos extremistas do Hamas, que usam corpos para promover a sua guerra de propaganda;
Gostaria de ver manifestações contra todas estas injustiças praticadas e covardemente escondidas pela grande mídia e acobertadas pelos intelectuais brasileiros.

Não criticam por afinidade ideológica ou por medo de perderem as verbas do governo. São parasitas inescrupulosos os que assim procedem.

Qualificar os ataques de Israel contra o grupo TERRORISTA Hamas de nazismo é faltar com a verdade descaradamente. Tal descaramento é histórico e jamais mudará! Ou o povo acorda e rejeita o engano ou continuará sendo massa de manobra para políticos, intelectuais e religiosos em pele de cordeiro.

Um comentário:

Anônimo disse...

Por que nao:)