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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Pensando bem...



Barack Hessein Obama é o 44º presidente dos EUA. Espero sinceramente que ele possa exercer um excelente mandato presidencial em favor do seu povo, afinal, ele foi eleito para isso.
Existem problemas verdadeiramente complexos para a nova administração. Duas guerras em andamento; uma crise financeira interna; o anseio de mudança na política externa e juntamente com isso, tentar imprimir um novo rosto para os EUA diante dos outros países; há também o problema com o Irã, Rússia e Venezuela.
Complexos são os problemas americanos a serem superados. Complexo é também a capacidade jornalística de omitir fatos que, talvez, pudessem mudar a história desta eleição. Vejamos: Não ficou comprovado se Obama é de fato cidadão americano, pois ele proibiu qualquer aferição de documentos que pudessem comprovar o contrário. Mas, mesmo que seja cidadão americano, uma das coisas que mais me surpreendeu neste fim de noite, foi a manifestação do mundo inteiro, e é claro, dos próprios americanos em relação a expectativa sobre um homem.
Obama inclusive já foi chamado de messias, por simbolizar a chegada da esperança, da paz e da perspectiva de dias melhores para os EUA e para o restante do mundo. Jornalistas brasileiros se mostraram bastante emocionados com o primeiro discurso do presidente eleito. Jovens americanos hipnotizados com seu discurso. Fãs estáticos frente aquele que é a mais nova sensação do momento. O mundo está encantado pelo fato de um negro ter chegado à Presidência dos EUA! Esse é um dos grandes acontecimentos para muitos segmentos. E, não deixa de ter sua parcela de razão.
Com tamanha euforia, com tamanho entusiasmo de americanos, latinos, e o restante do mundo, com tamanha idolatria sobre Obama, fiquei preocupadíssimo. Já imaginaram se ele (Obama) fizesse algo extraordinário, do tipo... “curar” alguém ou, simplesmente discursando para uma multidão e no meio desta multidão acontecesse um “milagre”?
Do jeito que anda o mundo, imerso num paganismo sem precedentes na história e do jeito anda a Igreja, adorando ícones evangelistas e “tuti quanti”, não seria estranho se, não apenas uma pessoa, mas o mundo inteiro, inclusive alguns segmentos cristãos o chamassem de “Messias”.
Pense nisso!

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