Uma das marcas da verdadeira conversão é sem dúvida alguma o fruto do arrependimento. Antes de sermos alcançados pela graça bendita de Jesus Cristo, andávamos segundo a nossa própria vontade, satisfazendo os desejos do coração (Ef. 2:3). Entretanto, uma vez alcançados pelo amor de Jesus Cristo, somos transformados segundo a eficácia da Sua vontade sobre nós, sendo habilitados a colocar-nos em segundo plano, ou seja, somos habilitados pelo Espírito Santo de Deus a negar-nos a nós mesmos (Mt. 16:24). Este ato (negar-se a si mesmo) seria impossível de ser feito antes da atuação especial e única do Espírito Santo.
Uma vez que o Espírito de Deus se move agora em nossos corações, nos ajudando a cumprir a vontade do Pai por meio dos ensinos abençoados de Jesus Cristo, somos convocados a viver segundo a Sua Palavra.
Uma das provas inequívocas desta nova vida é a capacidade proveniente do Espírito Santo de produzir em nós o verdadeiro arrependimento. Há pelo menos duas marcas inquestionáveis do verdadeiro arrependimento. O primeiro envolve o reconhecimento de ofensa contra Deus e contra o pacto que ele fez com seu povo (Sl. 51:4). O segundo envolve um afastamento do pecado! Arrependimento é voltar-se para as graciosas promessas e provisões do pacto. Todos os recursos espirituais estão à disposição dos verdadeiros cristãos.
O verdadeiro arrependimento é acompanhado de uma nova atitude em relação ao pecado, tanto quanto é acompanhado de um despertamento responsável em relação a si próprio. O verdadeiro arrependimento é a negação de velhos costumes, de velhos atos da velha natureza corroída e contaminada pelo pecado.
Hoje em dia enfrentamos duas classes de cristãos. Uma que diz arrepender-se, entretanto, não se pode aferir tal arrependimento pelas práticas da justiça e das orientações já mencionadas acima. O arrependimento é verbal, sem proveito prático, quer a falta tenha sido contra Deus ou contra o próximo. O segundo grupo é formado por aqueles que nunca se arrependem. Afirmam que não se arrependem porque não “sentem vontade”. Agindo assim, negam a eficácia do ministério do Espírito Santo que convence o pecador (João 16:8).
O convite é para que possamos usar os recursos espirituais provindos da Palavra de Deus e busquemos uma vida mais santa, mais séria, mais dinâmica e mais piedosa. O arrependimento aplicado em nossos corações pelo Espírito de Deus impedirá que os desgastes da vida e as lutas em meio às inúmeras tribulações contaminem nosso coração.
A certeza de que chegaremos santificados no final da nossa jornada, é que o próprio Senhor Jesus intercede por nós. E nossa responsabilidade neste mundo, é adorá-lo em todos os momentos da nossa vida, apresentando marcas constantes de um verdadeiro arrependimento bíblico.
Uma vez que o Espírito de Deus se move agora em nossos corações, nos ajudando a cumprir a vontade do Pai por meio dos ensinos abençoados de Jesus Cristo, somos convocados a viver segundo a Sua Palavra.
Uma das provas inequívocas desta nova vida é a capacidade proveniente do Espírito Santo de produzir em nós o verdadeiro arrependimento. Há pelo menos duas marcas inquestionáveis do verdadeiro arrependimento. O primeiro envolve o reconhecimento de ofensa contra Deus e contra o pacto que ele fez com seu povo (Sl. 51:4). O segundo envolve um afastamento do pecado! Arrependimento é voltar-se para as graciosas promessas e provisões do pacto. Todos os recursos espirituais estão à disposição dos verdadeiros cristãos.
O verdadeiro arrependimento é acompanhado de uma nova atitude em relação ao pecado, tanto quanto é acompanhado de um despertamento responsável em relação a si próprio. O verdadeiro arrependimento é a negação de velhos costumes, de velhos atos da velha natureza corroída e contaminada pelo pecado.
Hoje em dia enfrentamos duas classes de cristãos. Uma que diz arrepender-se, entretanto, não se pode aferir tal arrependimento pelas práticas da justiça e das orientações já mencionadas acima. O arrependimento é verbal, sem proveito prático, quer a falta tenha sido contra Deus ou contra o próximo. O segundo grupo é formado por aqueles que nunca se arrependem. Afirmam que não se arrependem porque não “sentem vontade”. Agindo assim, negam a eficácia do ministério do Espírito Santo que convence o pecador (João 16:8).
O convite é para que possamos usar os recursos espirituais provindos da Palavra de Deus e busquemos uma vida mais santa, mais séria, mais dinâmica e mais piedosa. O arrependimento aplicado em nossos corações pelo Espírito de Deus impedirá que os desgastes da vida e as lutas em meio às inúmeras tribulações contaminem nosso coração.
A certeza de que chegaremos santificados no final da nossa jornada, é que o próprio Senhor Jesus intercede por nós. E nossa responsabilidade neste mundo, é adorá-lo em todos os momentos da nossa vida, apresentando marcas constantes de um verdadeiro arrependimento bíblico.
Jean Carlos Serra Freitas
4 comentários:
Jean, ótimo esse artigo!!!
Arrependimento do cristão está ligado a mudança que não envolve somente integridade e sim santidade.
Abração.
Sarita.
Sarita... é verdade. Integridade só é sustentada pela santidade que o nosso Deus nos proporciona. Abração e Deus abençoe sua vida, do Renato, da Lalá e da Manuela.
E aí, Jean. Muito bom o texto.
Tenho estudado as cartas às Igrejas do Apocalipse e outros textos bíblicos e a mensagem do evangelho, puro e simples, é esta: Arrependimento.
Está muito bom o blog. De vez em quando eu visito.
Continue postando mais coisa aí.
Um forte abraço.
Grande Alberto... (grande mesmo...rs) Fico muito feliz com seu comentário. Obrigado pela atenção. Vindo de vc é mesmo um elogio.
Abração
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