Em função das várias ofertas do “mercado evangélico atual” é até difícil falar em unidade, conforme o texto bíblico de Romanos 12:5: “assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros”. Afinal, unidade, segundo o padrão bíblico, não é ausência de critérios, antes, é sim, expressão de uma mesma fé, conforme o texto de Efésios 4:5: “há um só Senhor, uma só fé, um só batismo”.
Neste “mercado” há praticamente tudo que se possa imaginar. Igrejas especializadas em agradar o cliente. Há ambientes para todos os gostos e maluquices, estripulias e esquizofrenias evangélicas. Há lugares para os que gostam só de cânticos; há lugares para os que gostam só de hinos; há lugares para os que gostam de bater palmas; há lugares para os que gostam de pular e dançar “na presença do Senhor”; há lugares para os que querem continuar tendo uma vida dissimulada mas, com aquele “tempinho formal”para a religião; há lugares para aqueles que buscam as experiências místicas; há lugares que conseguiram unir os costumes e práticas das religiões africanas com o cristianismo histórico; há lugares para os que querem continuar com um estilo de vida claramente condenado pela Bíblia, com a falsidade interpretativa de que Deus, é o “Deus dos excluídos”; Enfim, como já afirmei, o “mercado evangélico” é vasto e competitivo. E tudo isso contribui de maneira negativa para que haja uma verdadeira unidade da Igreja.
A verdadeira unidade da Igreja não se dá pela mobilização social, ou afeição por questões secundárias, antes, a verdadeira unidade se dá pela confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15.28; Mc 11.22-24; Lc 17.5), bem como confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1.16-17).
A triste conclusão é que a igreja está dividida pelo fato de que o conhecimento sobre Jesus Cristo, segundo a Bíblia, está distorcido. E é impossível haver unidade para a igreja se a revelação bíblica sobre o senhorio de Jesus é negligenciado por valores secundários, por valores carnais, pelo egoísmo e pelo egocentrismo altamente desenvolvido em nossas igrejas.
Em um mundo onde a verdade é mutilada cada vez mais, onde o prazer pessoal ganha mais espaço nos corações dos cristãos, seria apropriado lembrar as palavras do Apóstolo Pedro: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna;”
Deveríamos ir a Cristo, todos os dias, todos os instantes, em todas as circunstâncias da nossa vida, afinal, não há outro caminho, não há outra solução, senão, em Jesus Cristo, nosso suficiente salvador.
Neste “mercado” há praticamente tudo que se possa imaginar. Igrejas especializadas em agradar o cliente. Há ambientes para todos os gostos e maluquices, estripulias e esquizofrenias evangélicas. Há lugares para os que gostam só de cânticos; há lugares para os que gostam só de hinos; há lugares para os que gostam de bater palmas; há lugares para os que gostam de pular e dançar “na presença do Senhor”; há lugares para os que querem continuar tendo uma vida dissimulada mas, com aquele “tempinho formal”para a religião; há lugares para aqueles que buscam as experiências místicas; há lugares que conseguiram unir os costumes e práticas das religiões africanas com o cristianismo histórico; há lugares para os que querem continuar com um estilo de vida claramente condenado pela Bíblia, com a falsidade interpretativa de que Deus, é o “Deus dos excluídos”; Enfim, como já afirmei, o “mercado evangélico” é vasto e competitivo. E tudo isso contribui de maneira negativa para que haja uma verdadeira unidade da Igreja.
A verdadeira unidade da Igreja não se dá pela mobilização social, ou afeição por questões secundárias, antes, a verdadeira unidade se dá pela confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15.28; Mc 11.22-24; Lc 17.5), bem como confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1.16-17).
A triste conclusão é que a igreja está dividida pelo fato de que o conhecimento sobre Jesus Cristo, segundo a Bíblia, está distorcido. E é impossível haver unidade para a igreja se a revelação bíblica sobre o senhorio de Jesus é negligenciado por valores secundários, por valores carnais, pelo egoísmo e pelo egocentrismo altamente desenvolvido em nossas igrejas.
Em um mundo onde a verdade é mutilada cada vez mais, onde o prazer pessoal ganha mais espaço nos corações dos cristãos, seria apropriado lembrar as palavras do Apóstolo Pedro: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna;”
Deveríamos ir a Cristo, todos os dias, todos os instantes, em todas as circunstâncias da nossa vida, afinal, não há outro caminho, não há outra solução, senão, em Jesus Cristo, nosso suficiente salvador.