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Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?
Salmo 11:3

Porque nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade.
2 Coríntios 13:8








quinta-feira, 9 de junho de 2011

O Supremo Tribunal Federal deu mais uma prova de subserviência aos desmandos de um partido político, ao libertar o terrorista Cesare Battisti.




Se já não bastasse seguir uma cartilha ideológica, um verdadeiro absurdo para uma verdaderia democracia, como no caso da aprovação gritantemente inconstitucional da união civil entre homossexuais, o STF aprovou um engodo juridico e político. A orientação não é mais o que se deve fazer em favor da legalidade, do bem, e do que é justo e constitucional. A ideologia orienta, independente do fato, da lei, do óbvio, para que tais decisões da mais alta corte do País se torne uma espécie de agência de recados de uma mentalidade revolucionária.



Eis alguns detalhes dos quatro crimes cometidos pelo terrorista Cesare Battisti:



Primeiro crime – contra um agente penitenciário que levou 3 tiros, o primeiro nas costas e os outros dois quando estava no chão.


Segundo Crime – contra um açougueiro que levou dois tiros quando estava em pé e os outros dois quando estava no chão


Terceiro Crime – contra um joalheiro que levou dois tiros na loja em que trabalhava.


Quarto crime – contra um agente de polícia e levou 5 tiros na frente de sua família quando saia de casa.



É por este assassino e terrorista que o senador Eduardo Suplicy derrama lágrimas e bate boca com seus colegas.


É exatamente sobre tais crimes que o STF ignorou, concedendo a este colega de armas de esquerdopatas liberdade.


Como explicar este desatino para as famílias italianas? Como explicar que o STF não levou em consideração o tratado vigente?



As famílias italianas choram e o terrorista comemora. Este é o atual Brasil.

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