De tempos em tempos, a Igreja escolhe oficiais (presbíteros e diáconos). Esse momento é sempre singular e vital para a vida da Igreja. O momento em que a Igreja deverá eleger novos oficiais, ou seja, diáconos e presbíteros.
Uma etapa tão importante como esta, deve marcar a maturidade e fidelidade da Igreja para com o Senhor Jesus Cristo e Sua Palavra, afinal, a Igreja pertence a Jesus e é sustentada e alimentada por Sua Palavra. Ele é o dono, o mantenedor e sustentador da Igreja. É Cristo quem a santifica. É ele o Supremo Pastor e o Mestre por excelência. É Cristo o responsável pela preparação da Igreja e o responsável, juntamente com Deus Pai, de enviar o Espírito Santo para nosso consolo e instrução.
Uma vez que temos a Palavra de Deus e o auxílio precioso do Espírito Santo que nos ensina a Palavra e nos ajuda a colocá-la em prática, seria oportuno observar o que a Palavra de Deus tem a nos ensinar sobre os oficiais da Igreja e como escolher tais homens para o bom progresso do Evangelho e a continuidade da fidelidade e santidade da Igreja.
Em primeiro lugar, podemos observar na Palavra de Deus, especialmente nas cartas do Apóstolo Paulo que, os oficiais da Igreja eram eleitos para manterem os falsos mestres longe do rebanho do Senhor Jesus. Em Atos 20, falando aos presbíteros da Igreja de Éfeso, Paulo os adverte sobre os falsos mestres e que os tais, qualificados como “lobos vorazes” (v.29 e 30), não poupariam o rebanho. Não poupar o rebanho não é simplesmente “matar o rebanho”, mas, desviar a Igreja do verdadeiro evangelho. Então, uma das principais tarefas dos oficiais da Igreja é sim, proteger o rebanho contra as investidas dos falsos ensinos e dos falsos mestres.
Em Segundo lugar, os oficiais da Igreja devem ser conhecedores da Palavra de Deus. A Igreja não pode incorrer no erro de eleger um homem que não conhece a Palavra, que não ama a Palavra. Se tal homem não conhece e não ama a Palavra, como será qualificado para cuidar do rebanho contra os falsos mestres? Não apenas a Igreja corre sério risco, mas ele próprio será enganado pelos falsos mestres e amará os falsos ensinos. E, agindo assim, afastará o rebanho, ou seja, a Igreja, de adorar exclusivamente a Jesus Cristo. E mais, impedirá que a Igreja se alegre em nutrir-se exclusivamente nEle, vivendo a verdadeira vida cristã, aplicando a verdade bendita do salmista que pergunta: “Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra.” (Sl. 73:25)
Em terceiro lugar, a Igreja deveria escolher homens que fossem cheios do Espírito Santo (Atos 6:3). Infelizmente, muitos são escolhidos pela camaradagem, pela simpatia, ou pelos conluios espúrios, e, a Igreja pode ser punida pelo próprio Deus pela eleição de maus oficiais, uma vez que a Sua Palavra foi rejeitada como fonte segura de orientação.
Oremos a Deus para que nos ajude como Igreja na escolha dos oficiais segundo os padrões estabelecidos em Sua própria Palavra.
Uma etapa tão importante como esta, deve marcar a maturidade e fidelidade da Igreja para com o Senhor Jesus Cristo e Sua Palavra, afinal, a Igreja pertence a Jesus e é sustentada e alimentada por Sua Palavra. Ele é o dono, o mantenedor e sustentador da Igreja. É Cristo quem a santifica. É ele o Supremo Pastor e o Mestre por excelência. É Cristo o responsável pela preparação da Igreja e o responsável, juntamente com Deus Pai, de enviar o Espírito Santo para nosso consolo e instrução.
Uma vez que temos a Palavra de Deus e o auxílio precioso do Espírito Santo que nos ensina a Palavra e nos ajuda a colocá-la em prática, seria oportuno observar o que a Palavra de Deus tem a nos ensinar sobre os oficiais da Igreja e como escolher tais homens para o bom progresso do Evangelho e a continuidade da fidelidade e santidade da Igreja.
Em primeiro lugar, podemos observar na Palavra de Deus, especialmente nas cartas do Apóstolo Paulo que, os oficiais da Igreja eram eleitos para manterem os falsos mestres longe do rebanho do Senhor Jesus. Em Atos 20, falando aos presbíteros da Igreja de Éfeso, Paulo os adverte sobre os falsos mestres e que os tais, qualificados como “lobos vorazes” (v.29 e 30), não poupariam o rebanho. Não poupar o rebanho não é simplesmente “matar o rebanho”, mas, desviar a Igreja do verdadeiro evangelho. Então, uma das principais tarefas dos oficiais da Igreja é sim, proteger o rebanho contra as investidas dos falsos ensinos e dos falsos mestres.
Em Segundo lugar, os oficiais da Igreja devem ser conhecedores da Palavra de Deus. A Igreja não pode incorrer no erro de eleger um homem que não conhece a Palavra, que não ama a Palavra. Se tal homem não conhece e não ama a Palavra, como será qualificado para cuidar do rebanho contra os falsos mestres? Não apenas a Igreja corre sério risco, mas ele próprio será enganado pelos falsos mestres e amará os falsos ensinos. E, agindo assim, afastará o rebanho, ou seja, a Igreja, de adorar exclusivamente a Jesus Cristo. E mais, impedirá que a Igreja se alegre em nutrir-se exclusivamente nEle, vivendo a verdadeira vida cristã, aplicando a verdade bendita do salmista que pergunta: “Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra.” (Sl. 73:25)
Em terceiro lugar, a Igreja deveria escolher homens que fossem cheios do Espírito Santo (Atos 6:3). Infelizmente, muitos são escolhidos pela camaradagem, pela simpatia, ou pelos conluios espúrios, e, a Igreja pode ser punida pelo próprio Deus pela eleição de maus oficiais, uma vez que a Sua Palavra foi rejeitada como fonte segura de orientação.
Oremos a Deus para que nos ajude como Igreja na escolha dos oficiais segundo os padrões estabelecidos em Sua própria Palavra.
Um comentário:
Muito oportuno seu texto. Parabéns
Espero que muitos oficiais da igreja leiam.
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