O jornalista Jerônimo Teixeira fez uma excelente reportagem sobre o livro “Elza, a Garota” do autor mineiro Sérgio Rodrigues. O livro conta a história de uma garota chamada Elza, 16 anos, assassinada pela esquerda revolucionária a mando de um “ilustre” ícone da esquerda, Luiz Carlos Prestes.
A garota Elza foi condenada a morte pela esquerda por suspeitar de que ela, Elza de 16 anos, era uma espiã. Elza foi estrangulada com uma corda de varal e enterrada no quintal. Mesmo que fosse uma espiã, tinha apenas 16 anos.
Fala-se muito sobre os porões da ditadura. Pouco se fala sobre a podridão da esquerda nestas últimas décadas.
Ainda bem que livros, mesmo que imensamente desproporcionais aos editados em defesa da esquerda, sejam publicados corajosamente neste País dominado pelo engano, pelo erro e pela exaltação de figuras ilusórias alçadas a ícone.
Fica então a dica de leitura para aqueles que ainda se enganam e se alimentam do erro esquerdista ou revolucionário (o que no fundo é a mesma coisa – mudaram algumas expressões para confundir; eufemismo barato): O Livro Negro do Comunismo – Stéphane Courtuois; A verdade sufocada – Carlos Alberto Brilhante Ustra; A Revolução Gramscista – Sérgio Augusto de Avellar Coutinho.